Marketing de guerrilha: 9 dicas para de como usar

Marketing de guerrilha: 9 dicas para de como usar

Você sabia que todos os dias somos expostos a 1200 marcas. Com essa competição, os profissionais de marketing resolveram criar formas inusitadas de expor a marca de seus clientes. Conheça algumas dicas para se dar bem nessa modalidade de marketing.

1. Tenha um objetivo bem definido: o briefing da ação deve ser muito bem preparado para não gerar frustrações no contratante da campanha. Defina se o objetivo á aumentar o tráfego no website da empresa, gerar comentários nas redes sociais, fazer a marca ser lembrada ou divulgar um vídeo ou novo produto.

2. Faça o público interagir com a campanha: um dos pontos fortes do marketing de guerrilha é a possibilidade do target interagir com a marca. Por isso, promova conexões da ação com redes sociais, QR codes, interferência do público em vídeos e peças publicitárias, relacionamento entre os participantes da campanha, etc. A proposta deixa de ser estática e unilateral e passa a ser dinâmica e bi ou multilateral.

3. Vire notícia: informação é diferente de notícia. Esse princípio da comunicação retrata muito a intenção das ações do marketing de guerrilha. Anúncios convencionais trazem uma série de dados e informações, mas raríssimas vezes se tornam notícia. A intenção aqui é que a própria mídia noticie sua proposta como algo fora do usual.

4. Não deixe de utilizar mídias convencionais: as mídias convencionais sempre terão seu lugar, e já provaram por décadas de atividade que podem gerar bons resultados se bem usadas. É um equívoco acreditar que ações de guerrilha irão substituir totalmente campanhas tradicionais. O ideal é combinar as campanhas de marketing propondo uma comunicação integrada.

5. Atenção à verba: os custos envolvidos geralmente são baixos, o que evidencia um cuidado ainda maior na assertividade da proposta. O próprio nome dessa atividade de marketing remete às guerrilhas urbanas nas quais um oponente mais fraco (com recursos escassos) tenta vencer o adversário mais forte (geralmente com mais verba). As campanhas geralmente têm um custo mais baixo que divulgações nas mídias tradicionais.

6. Use equipes multidepartamentais ou multidisciplinares: no desenvolvimento da campanha, as experiências e expectativas diversificadas de um conjunto de profissionais tendem a promover o inusitado e impactante. Saiba trabalhar de forma holística e criativa com a equipe de desenvolvimento.

7. Mensure os resultados: já dizia Peter Drucker: quem não mede não administra. Assim, esteja atento aos instrumentos de mensuração adequados ao objetivo da campanha. Os indicadores são diversos como número de likes, comentários, intervenções na peça publicitária, quantas pessoas foram expostas diretamente pela ação de marketing, número de visualizações, o que foi falado na web (perspectiva qualitativa), o quanto se gerou de mídia espontânea, etc.

8. Evidencie o boca a boca: a velha máxima de “falem de mim” deve ser explorada ao extremo no marketing de guerrilha. A intenção é intrigar as pessoas para que elas comentem sobre o acontecimento promovendo a marca. Mas o anunciante deve estar preparado para receber comentários positivos e negativos e, quando for necessário e possível, fazer intervenções de correção.

9. Faca seu anúncio não parecer um anúncio: pode parecer contraditório, mas quanto mais disfarçado for o anúncio, mais as pessoas terão curiosidade e deixarão de ter resistência a ele. O foco é promover a experiência capaz de gerar atenção e envolver pessoas.

 

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