Mais 6 dicas de email marketing

Não compre listas de Emails

Sério, nem pense nisso. Elas não funcionam e podem destruir sua reputação.

Esse será o pior investimento que você já fez. Gastará dinheiro, queimará sua reputação e alimentará uma prática desonesta de entrar em contato com quem nunca confiou a você esse direito.

Os tempos do marketing pela interrupção já era. O marketing da permissão reina absoluto atualmente.

Seja Pessoal

Utilize o seu nome ao invés do nome da empresa ou do site.

Pessoas se conectam com pessoas. Hoje em dia, as pessoas se interessam em saber quem está por trás de um site.

Logo, ao invés de enviar um email desse modo:

Viver de Blog – 17 dicas “secretas” para escrever emails que são abertos, lidos e clicados

Eu prefiro enviar:

Henrique Carvalho – 17 dicas “secretas” para escrever emails que são abertos, lidos e clicados
Ele cria uma conexão mais forte com o leitor, além de ser um email mais pessoal.

Se possível, personalize seus emails com o nome da pessoa que irá recebe-los

Tudo na vida é uma escolha. Escolhas que possuem um trade-off. Você ganha de um lado, mas perde do outro.

Na maioria dos sites que capturam emails, você verá que pedimos apenas o email da pessoa.

Porém, quando você pede também o nome, o aumento de cliques nos emails pode ser de até 14%.

Otimize suas Newsletter para mobile

Estudos mostram que 38% das pessoas abrem emails no seu aparelho móvel.

A dica aqui é procurar um bom software de email que seja responsivo. Ou seja, o email entregue por ele irá se adaptar dependendo do tamanho da largura desse aparelho.

Não envie emails com alta frequência

69% das pessoas citam que esta é a razão #1 para descadastrarem seu email.

Evite o contato a todo momento e só envie emails que são realmente necessários, tendo algo de valor real para seus leitores.

Se você utiliza autoresponders (sequências de emails automáticas) é muito importante dar um limite de alguns dias entre um email e outro. 3 a 4 dias é um bom número.

Ajude. Seja gentil. Seja um grande amigo

Torne-se a pessoa que o seu leitor pode confiar, como um grande amigo. Lembre-se que pessoas se conectam com pessoas.

Esqueça o discurso corporativo e seja mais pessoal na sua comunicação. Procure ajudar o leitor sempre que possível.

Quer ter sua empresa entre os primeiros resultados de busca no Google? Saiba como! Parte 1

A Otimização para Mecanismos de Pesquisa pode muitas vezes se resumir a pequenas modificações em partes do seu site. Quando vistas isoladamente, essas mudanças podem parecer como uma pequena melhoria, mas quando combinadas com outras otimizações, podem representar um impacto significativo na experiência do usuário e no desempenho nos resultados de pesquisa orgânica. Você provavelmente já está familiarizado com muitos dos tópicos abordados este guia, pois eles são os ingredientes básicos para páginas da web, mas talvez não esteja obtendo o máximo proveito deles.

google1 Otimizar para Mecanismos de Pesquisa afeta apenas os resultados da pesquisa orgânica,não alterando os resultados pagos ou “patrocinados”, tais como o Google AdWords.

Apesar de este guia conter as palavras “mecanismo de pesquisa”, gostaríamos de salientar que você deveria basear suas decisões de otimização tendo em vista primeiramente e principalmente o que é melhor para os visitantes de seu site. Eles são os principais consumidores do seu conteúdo e estão usando os mecanismos de pesquisa para encontrar o seu trabalho. Um enfoque demasiado estrito em ajustes específicos para obter melhor classificação nos resultados orgânicos dos mecanismos de pesquisa pode causar resultados indesejados. Otimizar para mecanismos de pesquisa significa dar relevância ao que seu site tem de melhor no quesito visibilidade nos mecanismos de pesquisa.

Para ajudar nas explicações, criamos um site que nos acompanhará durante todo o guia. Para cada tópico, apresentaremos a informação necessária sobre o site para ilustrar o tópico abordado. Veja aqui algumas informações sobre o site que usaremos:

  • Website/Nome do negócio: “Prime Imobiliária”
  • Nome do domínio: primeimobiliaria.com.br
  • Foco: Venda e Aluguel de imóveis, notícias e turismo
  • Tamanho: Pequeno, aproximadamente 250 páginas

O seu site pode ser menor ou maior do que este e oferecer conteúdo completamente diferente, mas os temas de otimização que discutiremos a seguir são aplicável a sites de todos os tipos e tamanhos.

Crie títulos únicos e precisos para suas páginas
A tag de título <title> informa tanto os usuários quanto os mecanismos de pesquisa qual o tema de uma determinada página. A tag <title> deve ser colocada dentro da tag <head> do documento HTML. Idealmente, você deve criar um título único para cada página do seu site.

hmtl-prime

O título da página inicial de nosso site sobre figurinhas de beisebol, que lista o nome da empresa e
três tópicos principais.

Se o documento aparece em uma página de resultados de pesquisa, o conteúdo da tag de título geralmente aparecerá na primeira linha dos resultados. Palavras do título estarão em negrito se fizerem parte do termo pesquisado pelo usuário. Isso ajuda os usuários a reconhecer se a página é relevante para a pesquisa efetuada.

O título de sua página pode listar o nome de seu site/negócio e pode incluir outras informações importantes como o endereço do negócio ou talvez alguns dos seus principais produtos e serviços.

google-prime-imobiliaria

Um usuário realizar a consulta [figurinhas de beisebol]

prime-imobiliaria-google

A nossa página inicial aparece como um dos resultados, com o título listado na primeira
linha (repare que os termos de consulta do usuário aparecem em negrito)

topo-da-janela-prime

Se o usuário clicar no resultado e visitar a página, o título da página aparecerá no topo da navegador.

Títulos para páginas internas de seu site devem descrever com precisão o assunto dessa página em particular e também podem incluir o nome de seu site ou empresa.

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Um usuário realizar a consulta [figurinhas raras de beisebol].

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Uma página interna relevante de nosso site (o título é único para o conteúdo da página)
aparece como resultado

Práticas recomendadas para as tags de título

  • Descreva com precisão o conteúdo da página – Escolha um título que efetivamente comunique o assunto da página. Evite:
    • Escolher um título que não tenha relação com o conteúdo da página
    • Utilizar títulos padrão ou genéricos como “Sem título” ou “Nova Página 1”
  • Crie tags de título únicas para cada página – Idealmente, cada uma de suas páginas deve ter uma tag de título única, o que ajuda ao Google a decidir quanto uma página é distinta das outras em seu site. Evite:
    • Usar uma única tag de título em todas as páginas de seu site ou em um
      conjunto grande de páginas
  • Utilize títulos descritivos e curtos – Títulos podem ser curtos e informativos ao mesmo tempo. Se o título for demasiado longo, o Google irá mostrar apenas uma parte dele no resultado de pesquisa. Evite:
    • Utilizar títulos extremamente longos e pouco úteis para os usuários
    • Preencher o título com palavras-chave desnecessárias

7 indícios de que seu smartphone Android está infectado

Assim como os computadores, à medida que os smartphones e tablets se popularizam, esses aparelhos se tornam cada vez mais alvo de cybercriminosos. O número de malwares para dispositivos móveis é assustador; só em 2013 foram detectadas mais de 143 mil novas modificações de programas maliciosos para tablets e smartphones. Mas, apesar do perigo, você sabe identificar se seu aparelho está infectado?

A plataforma Android é o principal alvo: 98,05% dos malwares para dispositivos móveis são dirigidos à plataforma do Google. Se você é usuário Android, fique esperto e confira a lista com os sintomas mais comuns que indicam que seu smartphone ou tablet provavelmente esteja infectado.

  • Se o seu dispositivo está apresentando pop-ups e anúncios intrusos ou ainda durante a navegação ocorrem redirecionamentos inesperados é bem provável que você tenha sido infectado por um adware.
  • Arquivos maliciosos também costumar aumentar abruptamente o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens. Preste atenção em picos do uso de dados.
  • Malwares também atingem o bolso do usuário; aparelhos infectados podem ligar ou enviar SMS para números premium elevando o custo da sua conta no final do mês.
  • Alguns apps maliciosos também são capazes de baixar aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.
  • Há também apps que se utilizam de funções desnecessárias: se algum aplicativo solicitar permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.
  • Fique atendo a qualquer atividade suspeita nas suas contas online como e-mails e perfis em redes sociais. O malware móvel pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.
  • Por último, duvide de qualquer aplicação que exija dinheiro para desbloquear o aparelho; nenhuma empresa que opera dentro da lei faz isso.

Esses são os principais indícios de que seu Android foi infectado. Especialistas dizem que a melhor maneira de mantê-lo protegido ainda é instalando um bom antivírus. Mas medidas adicionais ajudar a evitar a infecção. Veja algumas:

  • Não faça o desbloqueio do dispositivo, técnica conhecida como “root”;
  • Configure uma senha para desbloquear a tela do aparelho;
  • Prefira sempre aplicativos de confiança, de preferência os da loja oficial;
  • Não use redes wi-fi públicas para qualquer tipo de transação;
  • Revise periodicamente as permissões que os apps solicitam;
  • Armazene no dispisitivo apenas dados confidenciais que sejam indispensávei.

Com essas medidas, você se torna um alvo menos vulnerável.

Fonte: olhardigital.uol.com.br

12 formas de aumentar o tráfego do seu site a partir do Google sem fazer link building

Link building é difícil, mas não é a única forma de amplicar seu tráfego via resultado de busca no Google.

Quando comecei com SEO, link building não era a minha melhor habilidade. Escrever e-mails que tivessem bom alcance era terrível, e eu tinha pouca experiência em criar um conteúdo sensacional. Em vez disso, eu focava no que era mais fácil.

Ao mesmo tempo em que fatores “off-page” como links são tipicamente mais pesados que esforços “on page” nos resultados de busca do Google, os profissionais de SEO de hoje têm um grande número de alavancas para ajudar a ganhar tráfego sem ter que fazer link building.

Para profissionais mais experientes, muitas dessas são práticas já estabelecidas, mas mesmo os sites mais otimizados podem melhorar em ao menos uma dessas áreas.

1 – Artigos com conteúdo explicativo (In-depth articles)

De acordo com o MozCast Feature Graph, 6% dos resultados de busca no Google contêm artigos de conteúdo detalhado/explicativo. Apesar de não parecer um número muito alto, esse tipo de artigo oferece um aumento significativo no tráfego. Curiosamente, já tivemos relatórios de aumento de até 10% do tráfego depois da publicação desse tipo de conteúdo.

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Ao adicionar alguns sinais em seu HTML, seu conteúdo altamente qualificado pode estar habilitado a aparecer nas buscas. O markup sugerido pelo Google inclui:

  • Schema.org Article markup (NewsArticle também funciona)
  • Google+ Authorship
  • Melhores práticas de paginação e canonização
  • Logo markup
  • First click free – para conteúdo pago

Enquanto o Google parece favorecer sites importantes de notícias na inclusão desse tipo de artigo, a maioria dos sites que podem se qualificar não têm implementada a marcação semântica necessária.

2 – Melhorar a satisfação do usuário

Você pode melhorar seu rankeamento ao melhorar a experiência dos visitantes em seu site?

De várias formas, a resposta é “sim”, e a experiência de vários profissionais aponta que o efeito pode ser maior do que imaginamos.

Sabemos que o Google Panda pune sites com “conteúdo ruim”. Também sabemos que provavelmente o Google mede a satisfação dos usuários quando eles clicam nos resultados de busca.

“… o Google podia ver quão satisfeitos os usuários estavam… O melhor sinal da felicidade deles era o “clique longo” – isso acontecia quando alguém acessava um dos sites do resultado de busca, idealmente o primeiro da página, e não retornava para a busca.”- Stephen Levy, em seu excelente livro In the Plex.

A ideia é chamada de “pogosticking” (pula-pula), ou “retorne-ao-SERP”, e se você pode reduzir isso ao fazer com que os seus visitantes estejam satisfeitos (ou ao menos não retornem ao Google para procurar a resposta em outro lugar), muitos profissionais de SEO acreditam que o Google vai recompensar você com posições mais altas no ranking de resultados.

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Tim Grice da Branded3 fala de um ditado que eles têm na agência de SEO:

“Se você tem links o suficiente para estar no top 5, você tem links suficientes para ficar na primeira posição”.

Apesar de não termos uma evidência direta do pogosticking nos resultados do Google, temos observado em patentes, entrevistas e análises que é possível acreditar que essa é uma das técnicas de SEO mais subutilizadas hoje.

3 – Rich snippets para dados estruturados

O Google constantemente expande os tipos de rich snippets que são mostrados em seus resultados de busca, incluindo eventos, músicas, vídeos e breadcrumbs.

A primeira vez que eu ouvi sobre dados estruturados foi em uma apresentação de Matthew Brown, na MozCon 2011. Matthew hoje trabalha no Moz, e eu estou bastante feliz de aproveitar a sua expertise. Essa sua apresentação de Schema 101 (veja abaixo) é bastante válida de ser estudada.

Schema and Open Graph 101 – SMX Munich de Matthew Brown

Se você está começando agora, dê uma olhada neste super útil Guia para gerar Rich Snippets, do pessoal da SEOgadget.

Dois dos markups favoritos para aumentar cliques são videos e authorship, que vamos discutir na sequência.

4 – Otimização de vídeo

Pixel por pixel, snippets de vídeo capturam mais mercado de search que outros tipos de rich snippets, mais até que fotos authorship. Estudos mostram que nossos olhos vão direto para eles.
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Diferentemente de fotos de autores, os snippets de vídeo são geralmente fáceis de mostrar e não requerem conexão a uma conta Google+.

Os snippets de vídeo geralmente requerem a criação de um video XML sitemap e a adição do markup schema.org video.

Para simplificar as coisas, muitos serviços terceirizados cuidam de detalhes técnicos para você. No Moz, usamos o Wistia, que cria um sitemap e adiciona o markup do schema.org automaticamente.

Super dica: tanto schema.org quanto sitemaps XML permitem que você defina o thumbnail do vídeo que vai aparecer nos resultados de busca. Como o thumbnail influencia muito a busca, escolha sabiamente.

Leitura recomendada: Getting Video Results in Google

5 – Google authorship

Ter a cobiçada foto de autor nos resultados de busca do Google não garante mais cliques, mas ter a foto certa pode ajudar a ter uma boa taxa de cliques nos resultados.

O que faz uma foto de autor ser boa? Bom, não existem muitas regras, e eu já testei pessoalmente e estudei centenas de fotos, e cheguei a alguns fatores que ajudam:

  • Use uma foto de alguém de verdade, não a logo da sua empresa, um ícone ou desenho.
  • Cores de alto contraste. Como a foto é pequena, você quer que ela se destaque bem do background.
  • De acordo com a sua audiência. Por exemplo, jovens, fãs da Disney, provavelmente não vão clicar em um ícone de um cara mais velho, em um terno, que se parece com um conselheiro de finanças.

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Recentemente, o Google se tornou mais seletivo com as fotos de autores que escolhe mostrar, mas se você implementar o authorship corretamente vai se encontrar entre os 20% (de acordo com este MozCast) de todos os resultados de busca que incluam fotos de autores.

6 – Melhorar a velocidade do site

Melhorar a velocidade do site não apenas aumenta a satisfação do usuário (veja o meu primeiro deste artigo), mas isso também tem uma influência direta no seu ranking de busca. Na verdade, a velocidade do site é um dos poucos fatores de rankeamento que o Google já confirmou.

Uma das coisas bem interessantes que aprendemos este ano, com a ajuda do pessoal da Zoompf, é que o tempo de carregamento da página provavelmente é menos importante que o Tempo para o Primeiro Byte (Time to First Byte – TTFB), que é a quantidade de tempo que um servidor leva para responder a uma requisição.

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Tão importante quanto a velocidade da página para a busca em desktops, o Google considera isso ainda mais importante para dispositivos móveis. Pense na última vez em que você esperou uma página carregar no seu celular, com um sinal de internet ruim.

“Otimizar o tempo de carregamento de uma página em smartphones é realmente importante, dadas as características das redes de dados móveis às quais eles estão conectados” – Google Developers.

Ferramenta sugerida: PageSpeed Insights

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Na segunda e última parte, veremos as seis dicas restantes, que incluem SEO para smartphones, audiência internacional e otimização de snippets.

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Este artigo é uma republicação feita com permissão. Moz não tem qualquer afiliação com este site. O original está em http://moz.com/blog/google-traffic-links

Fonte: imasters.com.br

Os dados sabem mais sobre você do que você mesmo

Com um smartphone e seus sistemas de GPS e câmeras, as pessoas vão deixando rastros sobre seus gostos e desejos: os lugares que frequentam, os pratos prediletos, os amigos com os quais conversam. O conjunto desse enorme volume de informações permite que empresas saibam o que um consumidor realmente quer com mais eficácia do que ele mesmo.

A opinião é do alemão Andreas Weigend, 54, especialista em “big data”, que é o conjunto de tecnologias que permitem coletar e analisar grandes volumes de dados e tentar tirar conclusões sobre o que eles revelam.

Weigend, que foi cientista-chefe da Amazon e hoje dá aulas na Universidade Stanford e presta consultoria, concentra-se nos aspectos sociais e comerciais desse fenômeno: o que informações como a lista de amigos no Facebook ou localização geográfica indicam sobre o comportamento do consumidor.

Segundo ele, “os dados sabem mais sobre você do que você mesmo”.

Weigend veio ao Brasil no começo deste mês para conferências e falou com a Folha. Leia abaixo trechos da entrevista.
Folha – O que é exatamente “big data”?

Andreas Weigend – “Big data” é uma mentalidade, não é algo definido pelo volume de informações ou pelas ferramentas que você usa. É transformar dados em decisões.

E o que é essa mentalidade?

Eu sou alemão e na minha cidade natal nós tínhamos um filósofo chamado Martin Heidegger, que disse que você só pensa sobre a função do machado quando ele quebra.

Com o “big data” é o mesmo: é a mentalidade que faz os dados e os pensamentos sobre eles desaparecerem.

Pense que é como o ar: você não pensa sobre ele no dia a dia, a não ser que ele esteja ruim. O “big data” é não pensar sobre os dados.

O que poderia dar errado para que as pessoas notem os dados?

Eu tenho um amigo que vive em cima de um sex shop em San Francisco e eu o visito frequentemente. Um dia, o Google começou a me mostrar anúncios sobre sexo e eu fiquei surpreso. O motivo é que o sistema de geolocalização do Google não funciona em três dimensões, mas, sim, em duas. Então ele pensa: “Ah, deixa eu ajudar o Andreas, para que ele não tenha de ir ao sex shop de vez em quando, para que ele possa comprar essas coisas pela internet”. Isso é um exemplo de algo que geralmente aparece quando há um problema com a análise de dados.

Algum setor ou companhia de fato entendeu como usar o “big data”?

Temos que distinguir a coleta de dados e o refinamento deles. Eu dei uma palestra na ONU há dois anos em que eu dizia que o “big data” é o novo petróleo, porque os dados precisam ser refinados.

Se você só tem dados brutos, em muitos casos eles não o ajudam a tomar uma decisão. Como no caso do petróleo, ganham dinheiro tanto quem tem esse recurso natural, como a Arábia Saudita, quanto quem o refina.

Grande parte das maiores empresas do mundo são do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Shell. São as companhias que transformam o petróleo em algo útil.

Do mesmo modo, no caso do “big data”, as grandes companhias, aquelas que vão ganhar muito dinheiro, serão aquelas que transformarem essas informações em produtos que permitam que nós tomemos decisões melhores.

Por exemplo, o Google: pega todos os dados do mundo e mostra anúncios para influenciar a decisão das pessoas. O Google Glass é uma máquina coletora de dados.

Nem todo mundo compartilha todos os aspectos da vida na internet. Não há o risco de medir apenas o que as pessoas querem revelar?

Meu telefone sabe melhor como eu durmo do que eu.

Eu tenho um app que analisa o meu sono e outro que me permite tirar fotografias de comida e de um bom vinho. Então o celular identifica muito melhor a relação entre eu ter tomado muitas taças no dia anterior e ter acordado tarde.

De algum modo, a sua operadora de celular, o Google e o Facebook conhecem você melhor do que você se conhece. Eu já trabalhei com sites de namoro como Match.com e eles sabem melhor no que as pessoas estão interessadas do que elas mesmas.

Para ser provocativo, e não tão longe da realidade, os dados sabem mais sobre você do que você mesmo.

Os dados podem saber. Mas as empresas já sabem?

Sim, claro. Veja as recomendações de livros na Amazon. Quantas vezes você não entrou no site deles e adquiriu um livro do qual eles sabiam que você gostaria antes que você se desse conta?

O LinkedIn, por exemplo, sabe muito mais sobre as empresas do que elas mesmas, porque ele identifica a atividade dos profissionais. Essa rede social sabe mais sobre a economia dos Estados Unidos do que o próprio governo, porque consegue ver para onde os recrutadores estão indo, onde estão as oportunidades e o fluxo de empregados entre as empresas.

As pessoas podem não se irritar por ter seus dados rastreados se vão ter algo em troca, como uma boa indicação de produtos. Mas essa tecnologia está sendo usada nos processos de seleção para empregos, por exemplo. Elas podem ser prejudicadas por causa disso.

No passado, decisões sobre quem contratar eram baseadas em informações muito limitadas. Você ia lá, as pessoas conversavam com você, o departamento de recursos humanos fazia algumas ligações para checar suas referências e era isso. Isso era antes do “big data”: você controlava o que colocava no currículo e o que dizia na entrevista.

Mas há dois lados disso: os empresários têm agora poder para descobrir mais sobre você e possivelmente usar isso contra você. Mas também há sites como o Glassdoor [em que funcionários e ex-funcionários avaliam as companhias], nos quais é possível conhecer a personalidade da pessoa responsável pela seleção. Então se você identifica que 5 das 6 pessoas que eles contrataram se demitiram após três meses, quais são as chances de você fazer o mesmo?

A questão não é mais se queremos revelar ou compartilhar algo, já que informações que a KGB não conseguia arrancar das pessoas sob tortura estão agora disponíveis na internet. A questão é o que a sociedade vai fazer com essas informações. Se um empregador descobre pelo Facebook que eu sou gay, e ele não quer contratar homossexuais, o que a sociedade vai fazer com isso?

Estamos maduros o suficiente para tomar essas decisões?

Precisamos tomar essas decisões, e cada cidadão tem que pensar nos pontos positivos e negativos desse cenário. Não podemos deixar para o pessoal da tecnologia, para o pessoal que cria modelos de negócio, e esperar que eles façam a coisa certa. Essas são decisões fundamentais que não podemos delegar.

Governos devem regular isso?

É complicado. As consequências de nascer de um lado ou de outro da fronteira são enormes. Novas decisões terão de ser tomadas com base em leis sobre dados? Por exemplo, as pessoas vão querer viver em um país que garante a retenção dessas informações ou em um que as expanda?

No Brasil, está em discussão no Congresso o Marco Civil da Internet, que prevê que empresas do setor sejam obrigadas a guardar informações sobre os usuários. O que o senhor acha disso?

Não tenho conselho. Nosso trabalho é fazer as pessoas pensarem nisso. Outra metáfora possível para o “big data” é a energia nuclear. Muitas pessoas creem que ela pode ser mais eficiente, mas alguns governos decidiram não usá-la porque os riscos envolvidos, mesmo que mínimos, não sobrepujam os benefícios. É o mesmo com os dados: na média, podemos usá-los para tornar o mundo melhor, mas eles também envolvem riscos.

Quais riscos?

Se dados caem em mãos erradas, pessoas podem morrer. Pense na Alemanha, onde as pessoas são muito preocupadas com sigilo. Hitler matou milhões de judeus sem ter computadores. O que ele poderia fazer agora se soubesse por geolocalização quem vai à sinagoga?

Fonte: folha.uol.com.br

Como desenvolver uma estratégia de marketing digital

Com o crescimento constante dos meios digitais as empresas estão cada vez mais desenvolvendo estratégias para a web. Afinal, não há como fugir, o marketing digital é uma ferramenta muito eficaz para as empresas crescerem e se destacarem da concorrência. E você querendo ou não sua marca vai estar na internet, se não for por você será pelos seus clientes. Sendo assim, o melhor caminho é ter um plano de marketing digital e usar tudo que a web tem a oferecer a seu favor. Leia mais

10 dicas para turbinar o Gmail

O Gmail para nós, é o melhor entre os serviços de e-mail gratuitos do mercado. Há uma série de recursos que facilitam a experiência de uso para o internauta, mas algumas delas estão bem escondidas, então confira a lista abaixo do vídeo com 10 funcionalidades que podem facilitar a vida de quem é cliente do produto.

Atalhos de teclado

Você pode fazer muita coisa no Gmail sem precisar usar o mouse, aliás, as principais funções podem ser feitas assim: enviar mensagem, adicionar destinatário em cópia normal ou oculta, alterar o remetente etc. Para conferir a lista completa de possibilidades, clique aqui.

Cancelar envio

Primeiramente você precisa saber que existe uma área de experimentações no Gmail chamada Labs. Lá é possível encontrar vários recursos testados que no futuro podem acabar sendo incorporados ao serviço de e-mail e um deles é o que permite cancelar mensagens que já foram enviadas.

Para chegar a isso, clique em Configurações (a roda dentada abaixo da sua foto) > Configurações > Labs e encontre a opção Cancelar envio. Basta ativar o recurso e voltar à aba de configurações Gerais para escolher o período de cancelamento entre 5, 10, 20 ou 30 segundos.

Opções de pesquisa

O campo de buscas do Gmail é bem competente, você pode procurar por remetente, destinatário, palavras contidas no assunto, só mensagens com anexos, entre outras várias possibilidades. Para aprender a mexer com isso, clique aqui.

Respostas prontas

Também no Labs você encontra o recurso Respostas predeterminadas, descrito assim pelo desenvolvedor: “E-mail para os que são realmente preguiçosos.” Ali é possível programar mensagens com conteúdos que você costuma usar, assim não precisa escrever sempre a mesma coisa.

Carregamento rápido

Há uma série de modos do Gmail disponíveis: seguro, estável, básico, edição velha etc. A que interessa aqui é a básica, que tira toda a graça do Gmail mas acelera seu carregamento. Para acessá-la, clique aqui ou, usando o mail.google.com acrescente /?ui=html ao final da URL.

Novos endereços

Aqui está uma informação bem interessante: acrescentar pontos (.) no meio do endereço ou sinal de mais (+) no final dele não impede o recebimento de mensagens. Assim, se o seu e-mail for fulanodetal@gmail.com, você pode usá-lo como fulano.de.tal@gmail.com ou ainda fulanodetal+fulanismo@gmail.com. Atenção: antes de passar endereços alternativos para outras pessoas, faça testes para saber se realmente funcionou.

Alterar abas

Sabe essas abas que o Gmail acrescentou no ano passado – Principal, Social, Promoções, Atualizações e Fóruns? Você pode desabilitá-las, se quiser. Vá em Configurações > Configurar caixa de entrada e habilite ou desabilite as abas que desejar.

Contador de emails

É possível colocar o número de mensagens não lidas na aba do navegador. Este é mais um recurso disponível no Labs, ele está sob o nome de Ícone de mensagem não lida, é só ativá-lo.

Estrelas

Além da estrela amarela presente por padrão no Gmail, você pode escolher entre opções como pontos de exclamação e interrogação, ícones de informação e checagem e outras cores de estrela. Tudo isso está disponível em Configurações > Geral.

Temas

Adicione um tema pré-definido ou uma foto de fundo personalizada ao Gmail, assim, não precisa olhar sempre para aquela cara padronizada do serviço. Vá em Configurações > Temas.

Fonte: Olhar digital e Mashable

Web Design Responsivo: O que é? Por que fazer?

Em 2012 o mercado de PCs teve uma queda em suas vendas, coisa que não acontecia desde 2001. O que nos leva a seguinte pergunta: Se os consumidores não estão comprando PCs, o que os consumidores estão comprando? Tablets e Smartphones meu caro leitor, e inclusive e esperado que este ano a venda de tablets bata a casa de 100 milhões.

Com esse mercado de dispositivos moveis e derivados com browser crescendo rapidamente surgiu a necessidade de fazer com que todos os sites se adaptem muito bem a qualquer tamanho de tela. Anteriormente já existiam soluções para isso, como JQuery Mobile, entretanto todas eram caras e difíceis de implementar. É a partir disso que surgiu em 2010 o Web Design Responsivo.

Em termos simples o web design responsivo usa “media queries” para configurar um tamanho adequado para o site de acordo com a resolução da tela.

Web design responsivo se trata apenas de mobile?

Sim, e não! De fato com a expansão das vendas desses dispositivos móveis, criam uma sensação de que estamos criando sites responsivos apenas para eles. Contudo quando pensamos em web design responsivo devemos levar em consideração TVs, retina displays e browsers de vídeo-games entre outros. Afinal, seria praticamente inviável criar um site para cada um desses dispositivos, já que hoje em dia até “torradeiras” acessam a web.

2013 é o ano do web design responsivo?

Dado que a venda de tablets e smartphones continuam aumentando e as pessoas estão preferindo cada vez mais ler nesses dispositivos, podemos acreditar que, sim, 2013 será o ano do web design responsivo. E com isso os leitores só tem a ganhar, afinal com o web design responsivo a experiencia de leitura na web ficará muito melhor.

Fonte: design.blog.br

Como usar o Google Maps para medir distâncias entre locais de destino

O Google Maps não é apenas um sistema de mapas. Por meio dele, os usuários podem receber informações sobre rotas em viagens de carro, caminhadas e, até mesmo, descobrir informações detalhadas sobre rotas do transporte público e saber quais companhias fazem determinado trajeto, os horários dos coletivos e seus valores. Saiba utilizar o serviço para medir distâncias de um ponto de partida até o destino final, definir o meio de transporte para uma viagem e conheça os benefícios.

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Passo 1. Informe um ponto de partida e clique em “Enter”. Neste exemplo, utilizaremos a Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro. Em seguida, clique em “Rotas”;

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Passo 2. Defina um destino e clique em “Entre”. Iremos utilizar a cidade de Petrópolis, que fica na região serrana do estado do Rio de Janeiro;

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Passo 3. A princípio, a rota apresentada será para uma viagem de carro. Note que local destacado em vermelho na imagem abaixo, mostra a distância que será percorrida em quilômetros e o tempo da viagem. Além disso, pode-se verificar se a rodovia possui pedágios.

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Informações sobre acidentes e fluxo da rodovia

No modo de trajeto via carro, o Google Maps pode informar se uma rodovia possui histórico de problemas de trânsito e se há algum acidente causando retenções.

Para saber se o trecho tem problemas com alto fluxo de veículos, consulte o gráfico transito, como mostrado na imagem abaixo. Este parâmetro é medido com cores e linhas constantes ou pontilhadas. A cor verde indica que a via tem transito rápido e a cor vermelho escuro que tem trânsito lento. Duas outras linhas pontilhadas definem padrões intermediários entre fluxo rápido e lento.

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Alguns acidentes podem ser apresentados em tempo real no mapa. Quando essa opção estiver disponível, você verá um ponto de exclamação em um trecho. Passe o ponteiro do mouse sobre ele para receber mais detalhes. Quando isso acontecer, pense em buscar outro caminho.

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Visualizando a rota com caminho feito através de transportes públicos

O mesmo gráfico de busca pode mostrar diferentes tipos de meio de locomoção para a mesma rota. Além do ícone do carro, o usuário pode clicar sobre dois outros que são o do transporte público e o caminho a pé.

Note que ao clicar sobre a opção transporte público, serão apresentados alguns dados importantes como o tempo total de viagem e a companhia que possui veículos para o transporte desta rota.

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Caminho a pé

Para curtas distâncias, o usuário pode definir que a rota seja apresentada com caminhos que podem ser feito a pé. Como nos tipos de caminhos anteriores, será possível conhecer a rota detalhada e o tempo do trajeto.

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Viagens internacionais

O serviço pode determinar, inclusive, rotas para destinos em outros países. Neste modo de pesquisa são fornecidas informações sobre as rotas áreas, conexões, tempo de viagem e empresas que realizam o trajeto. Além disso, a ferramenta fornece um link que leva a uma pesquisa no Google para que o utilizador obtenha mais informações sobre a viagem.

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Mesmo para rotas internacionais, o usuário também pode visualizar rotas que podem ser feitas de carro. Para isso, basta clicar no ícone de automóvel do buscador.

Opções de trajeto

Após definir uma rota, o usuário do Google Maps pode definir o tipo de transporte que deseja utilizar e o trajeto que mais lhe agrada.

Passo 1. Realize a busca por uma rota e, em seguida, clique em “Opções de trajeto”;

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Passo 2. Defina o tipo de transporte público que deseja constar na rota e uma das três opções de trajeto que são: melhor trajeto, menos baldeações e caminhos a pé.

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Benefícios de utilizar o Google Maps

Em longas viagens de carro saber o menor trajeto pode proporcionar economia em gastos com gasolina, pedágios e alimentação. Já em curtas e médias distâncias o serviço pode ajudar a saber qual meio de transporte público adequado e a companhia que realiza o trajeto, evitando assim baldeações.

Em dispositivo móveis, o serviço pode funcionar como uma espécie de GPS ao mostrar sua localização atual na rota que foi estabelecida. Desta maneira, o usuário saberá quando está percorrendo o caminho errado.

Fonte: Techtudo.com.br
 Fotos: Marvin Costa

Por que é importante manter o antivírus atualizado?

O antivírus é o principal recurso de proteção contra as ameaças virtuais. No entanto, ao contrário do que a crença popular acredita, não basta ter um bom antivírus operando no computador. É preciso, para garantir a segurança do aparelho, certificar-se que o programa esteja atualizado.

Os desenvolvedores de vírus de computador se ocupam em burlar as salvaguardas dos sistemas de segurança. Os programadores procuram brechas, exploram defeitos e trabalham em cima de fraquezas dos sistemas para garantir que suas criações se espalhem e causem danos. Ou, em alguns casos, gerem dividendos financeiros.

O mesmo acontece do outro lado. As produtoras de antivírus vivem em constante processo de desenvolvimento de patches, que consistem em listas atualizadas com o catálogo e assinatura de novos vírus. Esses patches podem identificar vírus mais recentes e ajudar a eliminar riscos que, do contrário, passariam batidos pelas defesas do sistema.

Bons antivírus atualizam sempre

O ritmo de atualizações dos bons antivírus do mercado dá ideia da velocidade com que as pragas virtuais surgem em todo mundo. Vírus são softwares, e como tal, diferem entre si em níveis de complexidade e aplicações. Isso significa que mais ou menos qualquer programador pode criar um tipo de praga.

Uma história real

O colaborador do TechTudo Alessandro Iglesias, voluntário no movimento Brasil sem Vírus, compartilhou sua experiência com computador infectado por vírus e alertou sobre a importância de manter sempre os programas de antivírus atualizados.

“Em meu primeiro PC, eu utilizava um antivírus gratuito. Na época, no entanto, não me deu a proteção devida. O computador começou a ficar estranho e em uma verificação de vírus, o AV alertava que havia um ou mais vírus e ‘lavava as mãos’. Algo como ‘Opa! Há um vírus aqui. O problema é seu!’. O trojan em questão travava acesso aos arquivos executáveis, fazendo com que, em média, somente 20% do PC funcionasse a cada ligada”, disse.

Alessandro ainda ressaltou a importância dos usuários estarem abertos a conhecerem outros programas de proteção. “Não se acomodem com os antivírus básicos. Hoje, temos ampla variedade deles em modalidades paga e gratuita”, concluiu.

Se você é dos usuários que considera chato os avisos da Central de Segurança do Windows sobre atualizações do antivírus, detesta os avisos do próprio programa sobre a necessidade de baixar os novos patches, é bom rever esse comportamento. Uma atualização de alguns poucos megabytes pode ser a diferença crucial entre contrair ou não um vírus.

Fonte: Techtudo.com.br