10 conselhos na hora de alugar um imóveis por diárias na temporada

Pra você que aluga imóveis pra temporada de férias ou feriados, é sempre uma renda extra bem vinda, porém alguns cuidados devem ser tomados na hora da locação pra não sair no prejuizo. Aqui estão alguns conselhos para os proprietários de imóveis se prevenirem de sofrer prejuízos ao alugar seus imóveis por diárias na temporada:

  1. Pesquisa de Inquilinos: Realize uma pesquisa completa sobre os potenciais inquilinos antes de confirmar qualquer reserva. Verifique seus antecedentes, referências e histórico de locação, se possível. Isso ajudará a garantir que você esteja lidando com locatários confiáveis.
  2. Contratos Claros: Sempre utilize contratos de aluguel claros e abrangentes. Inclua todos os detalhes relevantes, como datas de check-in e check-out, políticas de cancelamento, regras da propriedade e taxas adicionais. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e disputas futuras.
  3. Fotos e Descrições Precisas: Forneça imagens de alta qualidade e uma descrição precisa da propriedade. Isso ajuda os locatários em potencial a ter uma ideia realista do que esperar, reduzindo a probabilidade de reclamações ou insatisfação.
  4. Depósitos de Segurança: Solicite um depósito de segurança que possa ser retido temporariamente para cobrir danos ou despesas inesperadas. Isso incentiva os locatários a cuidarem da propriedade e a respeitarem as regras.
  5. Verificações de Identificação: Peça aos locatários que forneçam documentos de identificação válidos antes do check-in. Isso ajuda a verificar a identidade e a legitimidade dos hóspedes.
  6. Políticas de Cancelamento Flexíveis: Ofereça políticas de cancelamento flexíveis e transparentes. Isso pode atrair mais locatários, pois eles se sentirão mais confiantes ao fazer reservas, sabendo que têm a opção de cancelar se necessário.
  7. Seguro Adequado: Considere a possibilidade de obter um seguro de aluguel por temporada. Esse tipo de seguro pode cobrir danos acidentais causados pelos locatários, bem como outros incidentes imprevistos.
  8. Manutenção Regular: Mantenha a propriedade em boas condições e realize manutenções regulares. Uma propriedade bem conservada não apenas atrai locatários, mas também minimiza a possibilidade de danos maiores.
  9. Avaliações e Comentários: Incentive os locatários a deixarem avaliações e comentários após a estadia. Isso não apenas ajuda a construir uma reputação positiva, mas também fornece feedback valioso sobre a experiência dos hóspedes.
  10. Suporte ao Cliente: Esteja disponível para responder a perguntas ou resolver problemas durante a estadia dos locatários. Um bom suporte ao cliente pode melhorar significativamente a experiência do hóspede e aumentar as chances deles voltarem ou recomendarem a propriedade a outros.

Lembrando sempre que a prevenção é a chave para minimizar riscos e garantir um relacionamento positivo entre proprietários e locatários. Mantenha-se atualizado com as melhores práticas do setor e esteja disposto a adaptar suas abordagens conforme necessárioe sempre, SEMPRE procure um corretor de imóveis credenciado. Isso irá minimizar a possibilidade de dores de cabeça.

Nove Sugestões para Evitar Cair no Conhecido Golpe do Aluguel por Temporada

De acordo com a OLX, houve um aumento de 27% nos anúncios fraudulentos de aluguel de apartamentos nos primeiros cinco meses de 2023.

Durante os períodos de férias e feriados prolongados, é frequente as pessoas buscarem por casas e apartamentos para aluguel temporário. No entanto, é essencial agir com precaução, já que essa época costuma trazer um aumento nas tentativas de golpes perpetrados por fraudadores. Conforme indicado por um estudo de mercado conduzido pela plataforma OLX, a prática de utilizar anúncios falsos de imóveis para temporada nesses momentos está se tornando cada vez mais comum.

Entre janeiro e maio de 2023, foram identificados cerca de 2,8 mil anúncios fraudulentos desse tipo. Embora tenha ocorrido uma redução de 75% em relação a 2022, os números ainda são preocupantes. No que diz respeito aos tipos de residências, os anúncios fraudulentos de aluguel de apartamento aumentaram em 27% nos primeiros cinco meses de 2023, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. A maioria desses anúncios fraudulentos (83%) apresentava preços abaixo de R$ 2 mil, uma estratégia utilizada pelos golpistas para atrair mais vítimas.

Na prática, de acordo com a OLX, os fraudadores veiculam anúncios falsos com preços abaixo do valor de mercado para atrair potenciais vítimas. Após o contato inicial, eles persuadem as pessoas a finalizar o acordo por meio de aplicativos de mensagens ou e-mails menos seguros. Contudo, em muitos casos, os imóveis em questão não existem ou pertencem a terceiros que não estão envolvidos em aluguéis. As vítimas acabam desembolsando dinheiro e só percebem o golpe ao chegarem no local.

Medidas para Evitar Golpes A plataforma ressalta a importância de permanecer atento aos anúncios de aluguel de imóveis para temporada durante as férias e de adotar medidas de segurança. Verificar a autenticidade do imóvel, evitar fazer pagamentos antecipados e solicitar um contrato de aluguel registrado em cartório são precauções recomendadas por Beatriz Soares, vice-presidente de Produto da OLX.

A seguir, são apresentadas dicas que podem ajudar na prevenção contra golpes durante as férias:

  1. Pesquise os valores de imóveis similares na região e os preços das diárias de hotéis para ter uma base de preço;
  2. Fique alerta a ofertas excessivamente atrativas e preços significativamente abaixo do mercado;
  3. Tire todas as dúvidas por meio do chat das plataformas de anúncios, evitando conversas em aplicativos de mensagens menos seguros;
  4. Se possível, marque uma visita ao imóvel antes de concretizar o acordo e confira as informações com o porteiro ou vizinhos;
  5. Utilize aplicativos de geolocalização, como o Google Maps, para confirmar a existência do imóvel, caso a visita pessoal não seja viável;
  6. Não efetue pagamentos adiantados e exija um contrato de aluguel temporário devidamente registrado em cartório, em nome do proprietário legal do imóvel;
  7. Peça por comprovantes que atestem que está tratando com o proprietário verdadeiro, como contas recentes de serviços como água e luz;
  8. Caso desconfie de qualquer aspecto durante a negociação, interrompa o contato e denuncie o incidente nas próprias plataformas;
  9. Se perceber uma tentativa suspeita de golpe, registre um boletim de ocorrência junto às autoridades policiais.

Em meio à empolgação de planejar férias e escapadas relaxantes, é crucial manter a vigilância contra possíveis armadilhas, como o golpe do aluguel por temporada. O aumento dos anúncios fraudulentos, como observado pela OLX, exige uma abordagem cautelosa ao selecionar acomodações temporárias. A redução dos números em comparação com o ano anterior é encorajadora, mas ainda aponta para a necessidade contínua de educação e conscientização sobre práticas seguras.

Ao adotar medidas preventivas como verificar a autenticidade dos anúncios, evitar pagamentos adiantados e buscar contratos registrados, os viajantes podem se proteger contra os golpes e garantir que suas experiências de aluguel de temporada sejam livres de preocupações. Mantenha-se informado, confie no seu instinto e utilize as orientações fornecidas por especialistas e plataformas respeitáveis para garantir que suas merecidas férias sejam repletas de memórias positivas e tranquilidade. Lembre-se de que a prevenção é a chave para um período de férias seguro e agradável.

Dicas para não cair em golpes virtuais

Segundo dados do Nielsen IBOPE, o e-commerce no país cresceu 60% nos últimos cinco anos. Para se proteger de ameaças ocultas em mensagens do e-mail, lojas virtuais e redes sociais, são necessárias duas frentes de defesa: configurações tecnológicas e conscientização. Leia mais

Dicas importantes para segurança de seu Blog

Diariamente, hackers descobrem novas maneiras de invadir sistemas web. O WordPress é um dos melhores CMS do mundo e um dos mais visados por esses invasores. Estima-se que mais de 100 milhões de sites no mundo utilizem esse sistema, o que faz com que ele seja um alvo do constante do cybercrime.

Para evitar esses riscos, confira as principais dicas de segurança para proteger a privacidade, integridade e disponibilidade dos recursos que estão sob o controle do seu administrador.

Esteja sempre atualizado

Como muitos dos mais modernos pacotes de software, o WordPress é atualizado regularmente para evitar e resolver novas ameaças que possam surgir. Por isso é importante manter a sua instalação sempre atualizada com a versão mais recente do WordPress. Deixar uma instalação desatualizada é deixar-se disponível para ataques.

Não divulgue a versão do seu WordPress

Por padrão, os temas do WP utilizam uma metatag no código que divulga, para fins de estatística, a versão que está sendo utilizada. Em termos práticos, esta informação para um usuário ou para o administrador do site é inútil e deixar estas informações públicas não é aconselhável. Em varreduras feitas para localizar sites vulneráveis esta informação de versão é utilizada para definir a forma de ataque e explorar brechas de segurança.

Esta informação fica localizadas no arquivo header.php de seu tema. Para desabilitar, remova a linha a seguir:

<meta name=”generator” content=”WordPress &lt;?php bloginfo(‘version’); ?&gt;” />

Outra maneira de remover esta informação é adicionar o código abaixo ao seu arquivos functions.php:

<?php remove_action(‘wp_head’, ‘wp_generator’); ?>

Esta linha força a remoção da informação de forma dinâmica.

Restrição de acessos

Dê apenas as permissões de acesso necessárias para quem for realizar o trabalho e nada mais. Remover os acessos ao fim do trabalho também pode ser uma boa opção. Essa prática vale para o WordPress, FTP, bancos de dados e qualquer outro acesso.

A permissão padrão de pastas no FTP é 755 e de arquivos 644, e qualquer arquivo ou pasta com permissão 777 se torna uma vulnerabilidade. Por exemplo, clientes da empresa onde trabalho, a KingHost, conseguem manter o acesso FTP desabilitado no painel de controle enquanto não estiverem utilizando.

Para desabilitar o acesso FTP, no painel 1 selecione o domínio no canto direito superior e clicar no botão de Ok ao lado do domínio. Após, na área central, clique em gerenciar FTP e em segurança FTP há a opção de manter desabilitado o acesso ao FTP, além de limitá-lo para acesso nacional ou apenas alguns IPs específicos.

01

No painel 2 este campo fica em editar FTP na aba segurança:

02

Não use o login padrão do Admin do WordPress

Ao realizar a instalação de um novo site ou blog por padrão é criado um usuário chamado admin. Este usuário tem poderes de administrador no blog e é o primeiro login a ser utilizado em uma tentativa de acesso não autorizado. Removê-lo ou renomeá-lo já vai minimamente fazer com que o atacante tenha mais trabalho para tentar descobrir outro nome de usuário.

Senhas do WordPress

Utilize letras e números para o acesso ao banco de dados e para o admin do WordPress. Além de poder substituir letras por números e utilizar uma frase de senha, isso facilita a memorização e dificulta o trabalho dos invasores.

Por exemplo: a=4 e=3 i=1 o=0 u=U

Minha senha é segura = M1nh4s3nh43hs3gUr4

Nunca use uma senha igual a de outro site ou das redes sociais, pois se algum dia o site for hackeado, a sua senha estará nas mãos de nvasores. Nunca salve a sua senha em lugares públicos, como lan houses.

Limite o número de tentativas de login

Os usuários não autorizados podem tentar fazer o login para o seu site usando uma variedade de combinações de nomes de usuário e senhas, utilizando programas próprios para essa tarefa. Para evitar mais essa forma de ataque instale o plugin WP Login Lockdown para limitar a criação de uma quota no número de tentativas de login que um único usuário pode fazer. Ultrapassando esse número, o usuário será bloqueado.

Desabilite a opção “qualquer pessoa pode se registrar”

Vá até a seção Geral e desmarque a opção Qualquer pessoa pode se registrar, ou simplesmente delete o arquivo wp-register.php. Ao fazer isso você impede que qualquer um tenha acesso ao painel de administração do site.

Sempre faça backup do seu banco de dados

Caso seu site for invadido, você ainda tem a possibilidade de restaurar tudo a partir de um backup. Defina o horário, dia da semana para realização do backup, e o mais importante: o local. Isto pode ajudar a estar novamente online muito mais rápido caso haja um problema. O aconselhado é manter um backup do FTP desde a ultima atualização e realizar backups periódicos apenas da pasta uploads.

Localização do backup de banco de dados no painel de controle da KingHost:

Painel 1: gerenciar bancos Mysql (ao lado da base criada no ícone “efetuar download do backup”).

Painel 2: Editar bancos Mysql.

Estas dicas servem como ponto de partida para aqueles que tem algum conhecimento de segurança no WordPress ou para complementar as experiências daqueles que já aplicam técnicas para proteção de sites e blogs.

Fonte: imasters.com.br

7 indícios de que seu smartphone Android está infectado

Assim como os computadores, à medida que os smartphones e tablets se popularizam, esses aparelhos se tornam cada vez mais alvo de cybercriminosos. O número de malwares para dispositivos móveis é assustador; só em 2013 foram detectadas mais de 143 mil novas modificações de programas maliciosos para tablets e smartphones. Mas, apesar do perigo, você sabe identificar se seu aparelho está infectado?

A plataforma Android é o principal alvo: 98,05% dos malwares para dispositivos móveis são dirigidos à plataforma do Google. Se você é usuário Android, fique esperto e confira a lista com os sintomas mais comuns que indicam que seu smartphone ou tablet provavelmente esteja infectado.

  • Se o seu dispositivo está apresentando pop-ups e anúncios intrusos ou ainda durante a navegação ocorrem redirecionamentos inesperados é bem provável que você tenha sido infectado por um adware.
  • Arquivos maliciosos também costumar aumentar abruptamente o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens. Preste atenção em picos do uso de dados.
  • Malwares também atingem o bolso do usuário; aparelhos infectados podem ligar ou enviar SMS para números premium elevando o custo da sua conta no final do mês.
  • Alguns apps maliciosos também são capazes de baixar aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.
  • Há também apps que se utilizam de funções desnecessárias: se algum aplicativo solicitar permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.
  • Fique atendo a qualquer atividade suspeita nas suas contas online como e-mails e perfis em redes sociais. O malware móvel pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.
  • Por último, duvide de qualquer aplicação que exija dinheiro para desbloquear o aparelho; nenhuma empresa que opera dentro da lei faz isso.

Esses são os principais indícios de que seu Android foi infectado. Especialistas dizem que a melhor maneira de mantê-lo protegido ainda é instalando um bom antivírus. Mas medidas adicionais ajudar a evitar a infecção. Veja algumas:

  • Não faça o desbloqueio do dispositivo, técnica conhecida como “root”;
  • Configure uma senha para desbloquear a tela do aparelho;
  • Prefira sempre aplicativos de confiança, de preferência os da loja oficial;
  • Não use redes wi-fi públicas para qualquer tipo de transação;
  • Revise periodicamente as permissões que os apps solicitam;
  • Armazene no dispisitivo apenas dados confidenciais que sejam indispensávei.

Com essas medidas, você se torna um alvo menos vulnerável.

Fonte: olhardigital.uol.com.br

Os dados sabem mais sobre você do que você mesmo

Com um smartphone e seus sistemas de GPS e câmeras, as pessoas vão deixando rastros sobre seus gostos e desejos: os lugares que frequentam, os pratos prediletos, os amigos com os quais conversam. O conjunto desse enorme volume de informações permite que empresas saibam o que um consumidor realmente quer com mais eficácia do que ele mesmo.

A opinião é do alemão Andreas Weigend, 54, especialista em “big data”, que é o conjunto de tecnologias que permitem coletar e analisar grandes volumes de dados e tentar tirar conclusões sobre o que eles revelam.

Weigend, que foi cientista-chefe da Amazon e hoje dá aulas na Universidade Stanford e presta consultoria, concentra-se nos aspectos sociais e comerciais desse fenômeno: o que informações como a lista de amigos no Facebook ou localização geográfica indicam sobre o comportamento do consumidor.

Segundo ele, “os dados sabem mais sobre você do que você mesmo”.

Weigend veio ao Brasil no começo deste mês para conferências e falou com a Folha. Leia abaixo trechos da entrevista.
Folha – O que é exatamente “big data”?

Andreas Weigend – “Big data” é uma mentalidade, não é algo definido pelo volume de informações ou pelas ferramentas que você usa. É transformar dados em decisões.

E o que é essa mentalidade?

Eu sou alemão e na minha cidade natal nós tínhamos um filósofo chamado Martin Heidegger, que disse que você só pensa sobre a função do machado quando ele quebra.

Com o “big data” é o mesmo: é a mentalidade que faz os dados e os pensamentos sobre eles desaparecerem.

Pense que é como o ar: você não pensa sobre ele no dia a dia, a não ser que ele esteja ruim. O “big data” é não pensar sobre os dados.

O que poderia dar errado para que as pessoas notem os dados?

Eu tenho um amigo que vive em cima de um sex shop em San Francisco e eu o visito frequentemente. Um dia, o Google começou a me mostrar anúncios sobre sexo e eu fiquei surpreso. O motivo é que o sistema de geolocalização do Google não funciona em três dimensões, mas, sim, em duas. Então ele pensa: “Ah, deixa eu ajudar o Andreas, para que ele não tenha de ir ao sex shop de vez em quando, para que ele possa comprar essas coisas pela internet”. Isso é um exemplo de algo que geralmente aparece quando há um problema com a análise de dados.

Algum setor ou companhia de fato entendeu como usar o “big data”?

Temos que distinguir a coleta de dados e o refinamento deles. Eu dei uma palestra na ONU há dois anos em que eu dizia que o “big data” é o novo petróleo, porque os dados precisam ser refinados.

Se você só tem dados brutos, em muitos casos eles não o ajudam a tomar uma decisão. Como no caso do petróleo, ganham dinheiro tanto quem tem esse recurso natural, como a Arábia Saudita, quanto quem o refina.

Grande parte das maiores empresas do mundo são do setor de petróleo, como Exxon Mobil e Shell. São as companhias que transformam o petróleo em algo útil.

Do mesmo modo, no caso do “big data”, as grandes companhias, aquelas que vão ganhar muito dinheiro, serão aquelas que transformarem essas informações em produtos que permitam que nós tomemos decisões melhores.

Por exemplo, o Google: pega todos os dados do mundo e mostra anúncios para influenciar a decisão das pessoas. O Google Glass é uma máquina coletora de dados.

Nem todo mundo compartilha todos os aspectos da vida na internet. Não há o risco de medir apenas o que as pessoas querem revelar?

Meu telefone sabe melhor como eu durmo do que eu.

Eu tenho um app que analisa o meu sono e outro que me permite tirar fotografias de comida e de um bom vinho. Então o celular identifica muito melhor a relação entre eu ter tomado muitas taças no dia anterior e ter acordado tarde.

De algum modo, a sua operadora de celular, o Google e o Facebook conhecem você melhor do que você se conhece. Eu já trabalhei com sites de namoro como Match.com e eles sabem melhor no que as pessoas estão interessadas do que elas mesmas.

Para ser provocativo, e não tão longe da realidade, os dados sabem mais sobre você do que você mesmo.

Os dados podem saber. Mas as empresas já sabem?

Sim, claro. Veja as recomendações de livros na Amazon. Quantas vezes você não entrou no site deles e adquiriu um livro do qual eles sabiam que você gostaria antes que você se desse conta?

O LinkedIn, por exemplo, sabe muito mais sobre as empresas do que elas mesmas, porque ele identifica a atividade dos profissionais. Essa rede social sabe mais sobre a economia dos Estados Unidos do que o próprio governo, porque consegue ver para onde os recrutadores estão indo, onde estão as oportunidades e o fluxo de empregados entre as empresas.

As pessoas podem não se irritar por ter seus dados rastreados se vão ter algo em troca, como uma boa indicação de produtos. Mas essa tecnologia está sendo usada nos processos de seleção para empregos, por exemplo. Elas podem ser prejudicadas por causa disso.

No passado, decisões sobre quem contratar eram baseadas em informações muito limitadas. Você ia lá, as pessoas conversavam com você, o departamento de recursos humanos fazia algumas ligações para checar suas referências e era isso. Isso era antes do “big data”: você controlava o que colocava no currículo e o que dizia na entrevista.

Mas há dois lados disso: os empresários têm agora poder para descobrir mais sobre você e possivelmente usar isso contra você. Mas também há sites como o Glassdoor [em que funcionários e ex-funcionários avaliam as companhias], nos quais é possível conhecer a personalidade da pessoa responsável pela seleção. Então se você identifica que 5 das 6 pessoas que eles contrataram se demitiram após três meses, quais são as chances de você fazer o mesmo?

A questão não é mais se queremos revelar ou compartilhar algo, já que informações que a KGB não conseguia arrancar das pessoas sob tortura estão agora disponíveis na internet. A questão é o que a sociedade vai fazer com essas informações. Se um empregador descobre pelo Facebook que eu sou gay, e ele não quer contratar homossexuais, o que a sociedade vai fazer com isso?

Estamos maduros o suficiente para tomar essas decisões?

Precisamos tomar essas decisões, e cada cidadão tem que pensar nos pontos positivos e negativos desse cenário. Não podemos deixar para o pessoal da tecnologia, para o pessoal que cria modelos de negócio, e esperar que eles façam a coisa certa. Essas são decisões fundamentais que não podemos delegar.

Governos devem regular isso?

É complicado. As consequências de nascer de um lado ou de outro da fronteira são enormes. Novas decisões terão de ser tomadas com base em leis sobre dados? Por exemplo, as pessoas vão querer viver em um país que garante a retenção dessas informações ou em um que as expanda?

No Brasil, está em discussão no Congresso o Marco Civil da Internet, que prevê que empresas do setor sejam obrigadas a guardar informações sobre os usuários. O que o senhor acha disso?

Não tenho conselho. Nosso trabalho é fazer as pessoas pensarem nisso. Outra metáfora possível para o “big data” é a energia nuclear. Muitas pessoas creem que ela pode ser mais eficiente, mas alguns governos decidiram não usá-la porque os riscos envolvidos, mesmo que mínimos, não sobrepujam os benefícios. É o mesmo com os dados: na média, podemos usá-los para tornar o mundo melhor, mas eles também envolvem riscos.

Quais riscos?

Se dados caem em mãos erradas, pessoas podem morrer. Pense na Alemanha, onde as pessoas são muito preocupadas com sigilo. Hitler matou milhões de judeus sem ter computadores. O que ele poderia fazer agora se soubesse por geolocalização quem vai à sinagoga?

Fonte: folha.uol.com.br

Por que é importante manter o antivírus atualizado?

O antivírus é o principal recurso de proteção contra as ameaças virtuais. No entanto, ao contrário do que a crença popular acredita, não basta ter um bom antivírus operando no computador. É preciso, para garantir a segurança do aparelho, certificar-se que o programa esteja atualizado.

Os desenvolvedores de vírus de computador se ocupam em burlar as salvaguardas dos sistemas de segurança. Os programadores procuram brechas, exploram defeitos e trabalham em cima de fraquezas dos sistemas para garantir que suas criações se espalhem e causem danos. Ou, em alguns casos, gerem dividendos financeiros.

O mesmo acontece do outro lado. As produtoras de antivírus vivem em constante processo de desenvolvimento de patches, que consistem em listas atualizadas com o catálogo e assinatura de novos vírus. Esses patches podem identificar vírus mais recentes e ajudar a eliminar riscos que, do contrário, passariam batidos pelas defesas do sistema.

Bons antivírus atualizam sempre

O ritmo de atualizações dos bons antivírus do mercado dá ideia da velocidade com que as pragas virtuais surgem em todo mundo. Vírus são softwares, e como tal, diferem entre si em níveis de complexidade e aplicações. Isso significa que mais ou menos qualquer programador pode criar um tipo de praga.

Uma história real

O colaborador do TechTudo Alessandro Iglesias, voluntário no movimento Brasil sem Vírus, compartilhou sua experiência com computador infectado por vírus e alertou sobre a importância de manter sempre os programas de antivírus atualizados.

“Em meu primeiro PC, eu utilizava um antivírus gratuito. Na época, no entanto, não me deu a proteção devida. O computador começou a ficar estranho e em uma verificação de vírus, o AV alertava que havia um ou mais vírus e ‘lavava as mãos’. Algo como ‘Opa! Há um vírus aqui. O problema é seu!’. O trojan em questão travava acesso aos arquivos executáveis, fazendo com que, em média, somente 20% do PC funcionasse a cada ligada”, disse.

Alessandro ainda ressaltou a importância dos usuários estarem abertos a conhecerem outros programas de proteção. “Não se acomodem com os antivírus básicos. Hoje, temos ampla variedade deles em modalidades paga e gratuita”, concluiu.

Se você é dos usuários que considera chato os avisos da Central de Segurança do Windows sobre atualizações do antivírus, detesta os avisos do próprio programa sobre a necessidade de baixar os novos patches, é bom rever esse comportamento. Uma atualização de alguns poucos megabytes pode ser a diferença crucial entre contrair ou não um vírus.

Fonte: Techtudo.com.br

Evite que seus e-mails sejam barrados

Entenda alguns conceitos aplicados pelos servidores de email e evite que seus emails seja barrados logo na entrada.

[captions size=”18″ margin_top=”5″ margin_bottom=”20″ tag=”h2″ weight=”600″ align=”left” color=”rgba(5,93,143,1)”]Phishing[/captions]

[blockquote align=”left”]Entende-se por phishing a prática de envio de emails a pessoas que você nunca teve contato (eletrônico), solicitando dados pessoais e eletrônicos, solicitando que clique em links maliciosos fornecidos no email.[/blockquote]

Os links maliciosos vem disfarçados de links para vídeo, fotos engraçadas, downlods de joguinhos notícias chocantes,  promoções imperdíveis e outras iscas para apanhar o internauta mas na verdade foram criados para roubar informações, facilitar a invasão ou até mesmo danificar seu computador.

Phishing email

 

[captions size=”18″ margin_top=”5″ margin_bottom=”20″ tag=”h2″ weight=”600″ align=”left” color=”rgba(5,93,143,1)”]Spam[/captions]

A origem da palavra spam e controversa, mas no frigir dos ovos, spam se refere a toda mensagem com envio em massa não solicitada com propósito publicitário.

As mensagens caracterizadas como spam, são detectadas nos servidores por algorítimos que verificam um padrão na mensagem.

Alguns servidores pontuam cada elemento do email com uma nota. Ao final da análise da mensagem, se ela atingir uma pontuação máxima, definida pelo servidor, ela é filtrada como spam. Alguns servidores direcionam a mensagem para um local específico como uma caixa de spam, por exemplo. Veja um exemplo abaixo do código da mensagem filtrada pelo Gmail.

spam em emails

Note na caixa vermelha que o Gmail analisou a mensagem e deu uma pontuação de 6.9, caracterizando o spam e enviando automaticamente para a caixa de spam.

Alguns cuidados no envio de email.

Evite algumas expressões : Evite sempre que possível palavras no Subject (Assunto) e no corpo da mensagem, tais como “Clique aqui”, “Promoção imperdível”, “Grande Oferta”, “Compre já” e evite colocar preço, perda de peso expressões relacionadas a dinheiro no campo de assunto. A lista é grande mas você pode ler algumas regras importantes em http://www.antispam.br/index.html do Registro.Br

Estudos indicam que spam de verdade está na ordem de 2% das mensagens recebidas, porém o restante do conteúdo nem sempre é escolhido pelo destinatário. Veja o gráfico abaixo.

 

Grafico-emails

Medidas de proteção digital

Vírus digital é que nem dor de dente, um dia ela aparece e toda medida de proteção é encarada com um estorvo a medida que fica mais rigorosa.

Senhas complexas e aleatórias com misturas incompreensíveis de caracteres, permissões restritivas de acesso a sites, jogos etc. nunca são bem vindas quando se está tudo bem.

Mas um dia você é atacado por uma praga digital, criada por “garotos” sem muito o que fazer na vida e aí você compreende que senhas fracas é como se estar em um barco com 100 pessoas em alto mar e somente 10 salva-vidas feitos no Paraguay.

Neste artigo vou explicar de forma rápida e simples algumas maneiras de você criar uma política simples de proteção de seus dados. Leia mais